Incrível como o ensino está defasado no Brasil. As pessoas não sabem exatamente o que estão fazendo. O indivíduo entra para um curso, passa quatro anos, e no final, na hora de mostrar o que aprendeu, o que vai levá-lo a caminhar na vida, ele paga outra pessoa para fazer isso.
Quer dizer, passa a procuração para outra pessoa.
Mas a culpa disso é da Universidade que só se preocupa em ganhar mais e mais dinheiro, explorando os estudantes, e o Estado que não se preocupa que fornecer uma educação de qualidade para todos.
Os meios de comunicação, eternos aliados dos governos, exercem forte influência sobre os estudantes, pois refletem o que há na sociedade. Não se pode dizer que eles contribuem de forma negativa ou positiva, pois há as limitações de cada instituição. Mas poderiam ser aliados da sociedade e não do poder central e opressor.
Certa vez, um médico, cirurgião, de um hospital público chegou para um professor e lhe pediu que fizesse uma revisão estatística em sua planilha do Excel onde estavam dados de uma pesquisa para a sua pós-graduação. Enquanto isso, sua mulher, ao lado, dizia: "O fulano fica perdendo tempo com isso. Eu, quando fiz o meu mestrado, copiei tudo pela internet e os professores nem notaram nada". Vale salientar que ela era também médica.
Agora vem a indagação: Como acreditar em profissionais de saúde que não se interessam nem em fazer um levantamento sobre determinada patologia que seria em benefício não apenas seu mas também de toda a sociedade? Fica difícil.
Mas a culpa vem em grande escala do próprio Estado que não da prioridade à saúde e a educação.
Enquanto isso, estudantes de medicina, com todos os problemas do #SUS, ainda compram trabalhos, em vez de elaborarem uma pesquisa, pelo menos que envolva atendimento médico.
Certa vez, um médico, cirurgião, de um hospital público chegou para um professor e lhe pediu que fizesse uma revisão estatística em sua planilha do Excel onde estavam dados de uma pesquisa para a sua pós-graduação. Enquanto isso, sua mulher, ao lado, dizia: "O fulano fica perdendo tempo com isso. Eu, quando fiz o meu mestrado, copiei tudo pela internet e os professores nem notaram nada". Vale salientar que ela era também médica.
Agora vem a indagação: Como acreditar em profissionais de saúde que não se interessam nem em fazer um levantamento sobre determinada patologia que seria em benefício não apenas seu mas também de toda a sociedade? Fica difícil.
Mas a culpa vem em grande escala do próprio Estado que não da prioridade à saúde e a educação.
Enquanto isso, estudantes de medicina, com todos os problemas do #SUS, ainda compram trabalhos, em vez de elaborarem uma pesquisa, pelo menos que envolva atendimento médico.
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